Entrevista exclusiva com um ator pornô

22 10 2008

O Lan House do Purgatório traz hoje pra vocês uma entrevista exclusiva e reveladora com um ator pornô profissional em atividade no mercado brasileiro. Daniel Lovestrong concordou em conversar comigo e com Ludivon e autorizou que gravássemos sua voz para produzir um podcast da entrevista.

Suas únicas exigências foram manter o nome verdadeiro no mais absoluto sigilo e disfarçar o áudio com aquele efeito medonho de voz de pato. Atendemos o pedido, mas a lhama de estimação da Lud devorou a fita K7 (cof cof), e, por isso, não vai rolar podcast. Mas como isso só aconteceu depois da transcrição das falas, o conteúdo da entrevista foi preservado.

Com vocês, a íntegra desta surpreendente conversa:

Aleléx: Como é ser ator pornô? É lecaus?

Ludivon: (olha para Aleléx sem acreditar na imbecilidade da primeira pergunta)

Daniel Lovestrong: É uma bela bosta. Eu sei que você vai dizer: “Ah, conta outra, mew! Você deve ter o maior luluzão e ainda ganha pra fazer zéguizo! saycu”. Olha, isso é verdade, mas ser profissional não tá com essa bola toda que a galera imagina. Estou no ramo há quase cinco anos e, apesar de às vezes até ser divertido, a maior parte do tempo é um estresse filho da puta. Claro que, no geral, é maneiro ficar ali, na moral, com as minas, e tals. Mas o dia-a-dia da miséria, mew… acaba com você. Aí você me pergunta por que eu faço isso, e eu…

Ludivon: (interrompendo) exatamente! se é tão saycu por que você faz a miséria então, gemza?!

DL: Olha, pra quem chegou no meu nível, a grana até que é boa, embora não seja nenhuma fortuna. Nosso trabalho é fazer sexo, né. Bom, mas a verdade é que alguém tem que fazer e não é qualquer um que dá conta do recado com todas aquelas luzes em volta, a equipe de filmagem, o diretor berrando “soca mais forte, fagundes!” Honestamente, não vou negar: é bem melhor que trabalhar no McDonald’s, que era meu trampo anterior. Eu sei que, mais cedo ou mais tarde, vou acabar fazendo coisas mais tranqüilas. Mas, por enquanto, continuo na batalha aí mesmo, apesar de ser essa bela xuca azeda que eu já disse.

Aleléx: Pô, você já falou que acha uma bosta, mas ainda não explicou por quê…

Ludivon: É, mew, explica por quê…

DL: Vou explicar, vocês vão entender. Primeira coisa: Você é OBRIGADO a fazer sexo. Eu sei que parece maluquice – é pra isso que estamos ali –, mas é verdade. Pensa junto comigo: pode até ser que você viva excitado o tempo inteiro – eu vivo -, mas isso não significa que vai querer trepar o dia inteiro. A gente quer trepar quando tá a fim, certo? Não quando “está na hora”, toda hora! Digamos que seja duas da tarde. Ou sete da manhã. Tem oito pessoas no estúdio – você, o diretor, a menina com quem vai “trabalhar”, o câmera, o cara da iluminação, o maquiador, e sempre tem um outro cara que você nunca sabe pra que serve – e, de uma hora pra outra, tá na hora de socar o fagundes. VAI! Quer dizer…

Aleléx: Hum, tô começando a entender…

Ludivon: (ainda não convencida) Seja mais específico. Conte algum problema para que possamos entender melhor a miséria toda.

DL: OK. Fazer o fagundes levantar, por exemplo. O pesadelo de todo homem não passa de um probleminha meia-boca num set pornô. Claro, porque hoje em dia tem montanhas de Viagra e Cialis, e parece que, pronto, resolvido o problema. Mas existem efeitos colaterais de ficar tomando esse tipo de medicação com tanta freqüência.

Aleléx: Tipo…

DL: Porra, o primeiro deles é que o corpo desenvolve resistência ao princípio ativo se tomar demais. Aí, com o passar do tempo, você pode derrotar uma mão cheia de pírolas que vai ter zero de efeito. Quer dizer, do efeito desejado, porque as dores de cabeça serão de fuder e ainda corre o risco de perder a visão. Aí é duro, né, colhega? Sem trocadilho. Chegou nesse ponto, só te resta aplicar injeções direto no fagundão – com agulha mesmo – usando uma medicação líquida mais forte. E, com o tempo, ele vai ficando todo espetado na base…

Ludivon: (sente náuseas)

Aleléx: (sua frio)

DL: Só o Exu Tranca Xuca da Sétima Buatchy sabe que outros efeitos miseráveis aquela droga pode estar fazendo no corpo, mas a gente tem que fazer a cena, né?

Aleléx: Mew, que barra…

DL: Nem me diga, meu chapa.

Ludivon: gemza (mexe no cabelo)

Aleléx: Bom, você está começando a me convencer, mas, é só isso? Que outros problemas pode haver?

DL: Só isso? Você tá de brinks com a minha cara. Mas eu te digo o que mais pode haver. Os homens que trabalham nesse ramo ganham muito menos que as mulheres. Que tal essa? Cada atriz pode levar de R$ 900,00 a R$ 1.200,00 por cena, dependendo do número de caras com quem ela vai ter que “contracenar” e da modalidade de porcaria que vai ter que fazer. Tipo: penetração dupla, penetração tripla, ménage, anal, candelabro-vienense, essas misérias. Quanto você acha que um cara ganha? Em média, R$ 500,00!!! É verdade que pode ser mais, principalmente se você já tem um nome, seu fagundes for conhecido… Mas a mentalidade é a seguinte: mew, você já tá trepando com uma atriz pornô toda boa, dê-se por satisfeito de ainda estarem te pagando alguma coisa por isso!

Ludivon: hahahahaha

Aleléx: Pô, até que faz sentido rs

DL: Cês tão me sacaneando? saycu. Não é justo. Depois que a gente fez o que tinha que fazer, e lambrecou tudo lá, e rolou legau, é maneiro. Mas quando você sai dali e percebe que não vai dar pra pagar nem uma prestação inteira daquela Jacuzzi que você comprou pra relaxar em casa e já tem que filmar novamente só pra poder pagar a próxima parcela do refinanciamento da sua dívida do cartão… aí já começa a perder a graça.

Aleléx: É, tá me convencendo de novo…

Ludivon: Acho que tá faltando falar mais de putaria, tá ficando muito técnico. Conta algo ali do vamo-vê que todo mundo acha que é legal mas nem é.

Aleléx: Boa, Lud!

DL: Fácil. Podemos falar da “pontaria”, por exemplo. Quando tá na hora do fagundão disparar, o diretor quase sempre quer que você acerte o rosto da sua parceira. Não tem nada pior do que você ter acabado de fazer uma cena no capricho, tudo certo, pra no finalzão, ela preparadona lá, língua de fora, geral na expectativa, e o troço dispara pro lado errado, vai parar na outra parede, no teto, na putaquepariu, mas no rosto dela, que é bom, só pega uma gota que a câmera nem capta! O diretor berra “CORTA!” e, em geral, manda repetir.

Aleléx: Mas dá pra fazer isso?!?

Ludivon: -q

DL: Cara, a gente tenta, mas é foda, e nem dá pra pedir um pinto novo emprestado, né. A auto-estima sai arranhada.

Aleléx: Poha, que bad. Ah, mas contracenar com aquelas meninas lindas, cada corpão que não é toda hora que se vê por aí… Tem que ter o lado bom, mew!

DL: Bicho, você tá por fora. Isso até pode acontecer, mas não é bem assim. Olha. Acredite se quiser, nesse meio também tem os gostos de cada um. Você pode não gostar daquele silicone todo, aquilo pode ser uma maldita arma branca, quicando perigosamente pra todo lado, e, se te atingir no contra-golpe, a pancada pode ser violenta e machuca! E você pode se ligar só em morenas, ou louras, e a menina não é do seu tipo, ou te lembra a tua irmã! Pode ser gorda demais, magra demais, alta demais, musculosa demais… você entendeu.

Aleléx: Uhum.

DL: Não importa se você ODEIA ela, ou a cara dela, ou o cheiro dela, ou o gosto dela – tem que encarar e dar conta do recado ou vão colocar outro paspalho no seu lugar. Mas até pode acontecer de você dizer que não vai dar, que não rola mesmo. Mas aí você acaba com fama de “cara difícil”, “cara pentelho”, “não dá pra trabalhar com esse aí”, e, com o tempo, os escaladores de elenco vão parar de te chamar. É um problema real, é sério, e pra não cair nessa tem que ter controle mental de Samurai, imaginação de Júlio Verne, poder de concentração de mestre Jedi.

Ludivon: ai vocês homens são tão visuais…

Aleléx: Fato. Bicho, eu nunca tinha pensado que podia haver tantas dificuldades assim.

DL: E tem mais. Você tem que ser Garanhão modelo Frescura Zero: pode ser que a cena seja um ménage: você, a menina e outro cara. Se rolar penetração dupla, é ctzzz que seu fagundes vai no mínimo roçar no pinto do outro. Brrrr. Também não é nada confortável quando o cameraman tem que debruçar por cima de você, praticamente apoiado nos seus ombros, pra tentar pegar um close radical da menina que está com seu saco inteiro na boca. E você não gosta de sexo anal? Azar o seu. Não é grande fã de suquinho de lelé? Dane-se! Eu, por exemplo, odeio quando tenho que levantar a menina do chão e sair bufando pelo cenário, arrastando ela pela parede, pela pia da cozinha, por cima do armário, por trás do tanque… Eles não querem saber. Faça o serviço ou ceda o lugar pra quem estiver disposto, a fila lá fora é grande.

Ludivon: Tô começando a ficar com pena de você, de verdade.

Aleléx: Eu também. Estou até com medo de prosseguir a entrevista…

DL: E eu mal comecei. Faço questão de dizer, por exemplo, uma coisa que quase ninguém fala. Publica isso aí. As miseráveis machucam nosso pinto! Porque, não se esqueça, elas também querem passar a impressão do máximo de empolgação, entusiasmo, tesão. A carreira e o cachê delas também estão em jogo o tempo todo, como o nosso. Aí, o que é que acontece?

Aleléx: meda de perguntar

DL: Mas eu lhe digo! Ela morde a coisa com vontade! Mete os dentes! Bate uma munheta com o máximo de força e velocidade que ela consegue, chupa o que tem que chupar igual um desentupidor de pia miserável movido a diesel! É isso que ela faz.

Ludivon: nhaim…

DL: Sim, eu sei. E é quase impossível dizer pra ela parar de fazer alguma coisa que te machuca, ou que te deixa desconfortável, porque provavelmente vai melindrar a moça. Às vezes, ela simplesmente não saca o que pode haver de mal, ou, se saca, não dá a mínima. Pra ela tanto faz. E você não pode contar com a solidariedade do diretor, nem de ninguém da equipe. Afinal, o que está sendo triturado como se fosse numa máquina de moer carne é o seu pinto, e não o deles.

Aleléx e Ludivon: (silêncio constrangido)

DL: E eu ainda tenho um agravante. Por causa de uma promessa, estou sempre com o anel peniano do meu Exu Protetor, gravado com o nome dado por meu Santo de Cabeça: LOVESTRONG. Meu anel peniano é como um talismã pra mim, ele me protege. Não tiro nunca, e às vezes é ainda mais desconfortável por causa disso. Posso mostrá-lo se vocês quiserem.

Ludivon: Não será necessário.

DL: Enfim… Ah! E tem também os ângulos! Os malditos ângulos! Tomadas radicais, flexões acrobáticas presse ou praquele lado, tudo pra que a câmera consiga mostrar o que o público pagante quer ver: o fagundes socando forte na xoxoquinha. Uma coisa bacana e agradável na vida real simplesmente não funciona nos filmes, aí a gente é obrigado praticamente a se dobrar no meio pra conseguir a imagem perfeita, e, acredite: dói. Tem horas que parece que o pinto vai quebrar. Não é de admirar que haja tantos por aí tortos e estropiados. Fora os problemas de coluna.

Aleléx: (visivelmente arrependido de ter proposto a entrevista) Bom, vamos encerrando, e gostaríamos de pedir suas considerações finais. Alguma pergunta final, Lud?

Ludivon: (pigarreando) Sei que vou me arrepender, mas gostaria de saber qual é o seu maior medo, trabalhando nesse mercado.

DL: Bem, como vocês viram, por fora parece divertido, mas acho que consegui mostrar que o mercado pornográfico é dureza e nem sempre compensa o tanto que a gente se esfalfa. Meu maior medo, trabalhando nesse mercado, é que meus amigos e minha família descubram o que faço pra viver. Acho que esse é o último grande motivo por que ser ator pornô é uma bela de uma bosta. Mas, até eu conseguir terminar a faculdade, é a única coisa que sei fazer, e acho que o jeito é continuar encarando. Pelo menos, as pessoas não costumam prestar muita atenção na cara do dono do pinto, né?

Aleléx: Verdade.

Ludivon: (tosse)

Aleléx: Bom, quero agradecer em  nome dos leitores do blog pela entrevista. Concluímos aqui mais um serviço que acreditamos ser de utilidade pública, e esperamos que tenham gostado. Muito obrigado, e até a próxima.

Ludivon: Beijos, galere.

DL: Eu que agradeço a oportunidade.

Entrevista realizada nos estúdios Lan House do Purgatório Hall. All Brinks Reserved © 2008

Repórteres: Aleléx e Ludivon

NOTA: A lhama de Ludivon passa bem.




Menines Querem Ser Livres – Guia Completo

18 08 2008

Nós da Lan House, como alguns de vocês já sabem, viemos parar aqui no Purgatório porque cometemos um monte de erros cafajestes, pecados miseráveis e crimes inafiançáveis – tudo contra a brinks. É por isso que, conforme explicamos na apresentação do blog (“Diretamente do Purgatório”):

Somos duas almas tortas navegando a esmo, esperando alcançar a salvação

e blá-blá-blá.

Sim, fomos condenados a vagar sem rumo pelo Purgatório da brinks, mas você não precisa correr o mesmo risco! A salvação da sua alma penada piedosa está garantida porque trazemos para vocês hoje a superior, a inacreditável, a sen-sa-cio-nal… “Ficha Libertação”! Você vai ser livre, colhega!

Juramos de pés juntos que tudo que vocês lerão nos prints abaixo (para manter a formatação original) é autêntico – nada foi inventado por nossas mentes doentias férteis – e pode ser encontrado facilmente na Internet (se duvidar da nossa palavra e quiser pesquisar, faça-o por sua conta e risco, e depois não venha reclamar…).

Quando descobrimos essa miséria maravilha, sabíamos que tínhamos na mão um tesouro. Obra-prima indiscutível, comparável apenas a clássicos universais como “A Divina Comédia – Ri Litruz”, de Dante, ou “Assim falou Zarathustra, Essa Doida”, de Nietzsche, a honorável “Ficha Libertação” é um resumo espetacular de milênios de sabedoria em gloriosas nove páginas de Word com perguntas e múltiplas-escolhas que conduzirão você, menine ou menine safadenho/safadenha, seguramente à salvação eterna, sem ter de fazer escala no Purgatório, como nós… ctzzzz

Por se tratar de um material de considerável fôlego, não poderemos dar conta de toda sua profundidade num único post. Hoje, veremos apenas os primeiros itens, só para abrir o apetite. Sugerimos imprimir as partes abaixo (ou o doc original inteiro, se você o achar na Internet), ir acompanhando nossos comentários miseráveis edificantes e responder o mais honestamente possível.

Sem mais lenga-lenga, com vocês… a “Ficha Libertação”!

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Comentários (cof, cof) edificantes da Lan House:

Admito que cometi pelo menos três dos pecados citados acima: a saber, murmuração, tráfico de escravos e saques de aldeias (este último, o que eu mais gostava de fazer). Também já roubei terras, mas, como devolvi logo (era só de brinks), acho que não conta.

Recomendo a leitura atenta de cada um dos itens citados (nem vem me dizer que você nunca se envolveu numa guerra ou nunca se embolou com a máfia, que pra cima de mim não cola… “Língua desenfreada” e “Intelectualismo”, então, pffff… admita logo!). Marque um xiszinho honesto em tudo que já fez, e bola pra frente. Conta tudo, tudinho!, porque com libertação não se brinca, colhega. Na linha final, onde diz “Outros pecados (mais acentuados)”, sijoga e abre o jogo. Mas só os mais acentuados, hein!

Prosseguindo em nossa cruzada rumo à sua libertação, advertiremos agora contra a:

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Comentários (cof, cof) edificantes da Lan House:

Embora já seja tarde pra mim e pra Luddie von, prosseguirei confessando todas as misérias que já cometi, para dar o exemplo. Coragem, Aleléx… Lá vai: Já tive fantasia sexual! Também já exerci atração sobre pessoas, isso é foda. Incesto, escapei por pouco de marcar essa, porque só fiz be-bop-a-lula com parentes distantes, e só conta com parentes próximos. Pornografia eu me safei também, porque a confiável “Ficha Libertação” é bastante clara: só conta se foi em literatura, e eu me limitei a alugar vídeos de putaria.

Sobre a parte final (que pede pra “Citar parceiros, namorados, amantes, paixões platônicas…”), tive certa dificuldade para lembrar de todo mundo no quesito “amores não correspondidos”. Agora… ninguém tem desculpa para deixar em branco as lacunas que pedem Nome, Tipo de Relação e Sentimento que vem à mente. Super importante isso. O sentimento que mais me vem à mente, aliás, é o de $&@*@#!%$#§… ai, o teclado ficou ruim!

Pronto, melhorou. Aproveito para passar à análise do terceiro e último item que abordaremos neste primeiro post. Hora de falarmos de:

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Comentários (cof, cof) edificantes da Lan House:

Esta foi mais fácil pra mim, porque só fiz parte mesmo da Ku-Klux-Klan, do popularíssimo Omolokó (que dispensa apresentações) e, é claro, de “Toda forma de idolatria”, item com o qual me identifiquei mais. Ah, quase ia me esquecendo da época em que me dediquei de corpo, alma e brinks ao “Catimbó” e aos “Meninos de Deus”, que faziam um sucesso estrondoso…

Sobre os meios de adivinhação que já consultei, os mais usados por mim sempre estiveram, felizmente, na média do resto da população: “Vísceras” e “Bacia de água”. Derramei muita água pra fora da bacia.

Já minhas experiências místicas foram mais tranqüilas: se resumiram a uma ou outra chave (eu gostava da Papaiz) e à necromancia, pois eu vivia consultando gemza morta. Apesar de só ter recorrido a essas duas técnicas mais moderadas, acabei vindo parar aqui no Purgatório, portanto, siliga: nem os vícios mais leves estão livrando a cara da galere, hein!

A genial “Ficha Libertação” prossegue xeretando investigando a fundo (beeeem fundo) a vida da gemza, sempre discreta e sem cometer exagero algum, acrescentando ainda muitos litruz – cataratas – de itens esdrúxulos absolutamente razoáveis. É o que veremos em breve. Até chegarmos à Parte 6, muita gargalhada água vai rolar debaixo dessa ponte. Não perdam!

Aleléx





Descubra sua tara sexual rara

12 08 2008

No zéguizo, a maioria dos mortais se conforma com um papai-e-mamãe caprichado, um franguinho assado, uma chupinhadinha aqui, outra ali, e talvez uma ou outra ousadia que assistiu uma vez num filme pornô/erótico, como nos clássicos eternos “Rebuceteio pra valer – E você, rebuceteia?” ou “Nove semanas e meia de be-bop-a-lula”.

Mas, como o mundo é grande e tem gemza pra tudo, o Lan House traz hoje para vocês alguns fetiches raros, entre o “hum, OK, nunca fiz, nem pensei nisso, mas até que pode pode ser excitante” e o “meda, pânica, de quem faz isso”. Como de praxe em nossa Lan, faremos alguns breves comentários inúteis instrutivos, contextualizando cada caso para refletirmos juntos sobre a (cof, cof) condição humana.

Vamos ao que interessa.

  • Tara miserável: Autofelação

É mamar a si mesmo. Segundo um estudo zuper sério (cof, cof), apenas dois em cada três mil homens são capazes de realizar essa miséria proeza, que exige 1) um megalulu e 2) coluna vertebral extremamente flexível. Trata-se provavelmente da tara mais antiga que se conhece, pois arqueólogos já encontraram hieróglifos do antigo Egito representando homens chupinhando dicumforça a própria carálea. Duas variantes dessa tara são o autocunnilingus (versão feminina da autofelação, ou seja, quando a menine cai de boca na própria lelé) e a autopederastia (no popular, pegar a si mesmo dicumjeito com o próprio material, ou seja, introduzir o lulu no próprio roscof, dobrando-o para trás).

Comentário da Lan: O menine ou a menine que nunca pensou ou tentou se curvar todinho/todinha cheio de idéias na cabeça, que levante todos os dedos (dos pés e das mãos) e diga “ultramicroscopicossilicovulcanoconiótico” na língua do pê. Já pensou sim! Todo mundo já ouviu falar que o Marilyn Manson retirou cirurgicamente um par de costelas para conseguir chupinhar o próprio lulu (dizem que isso é lenda erótico-urbana), agora… autopederastia com o próprio lulu, dobrado pra trás!… Quem aí souber de um caso confirmado, avise aqui na Lan, porque, até segunda ordem, isso é ficção-erótico-científica.

  • Tara miserável: Autonepiofilia

Prazer que certa gemza tem em vestir uma bela fralda da Turma da Mônica (ou um moderno modelito Pamper’s antivazamento), envergar um belo babador com desenho da Hello Kitty ou da Moranguinho, meter uma chupeta anatômica na boca e ser tratado como um bebê pelo menine ou menine com quem faz zéguizo. É uma prática com centenas de adeptos e fóruns na Internet, e existe até um sub-gênero pornográfico dedicado a ela. Pesquise aí, seu taradenho, sua taradenha, porque não vamos ficar linkando todo tipo de miséria pela rede.

Comentário da Lan: Eu me pergunto se o mico vai ao ponto de botar o menine pra arrotar. Serviço completo, né, minha gemza. Não comentaremos sobre a papinha.

  • Tara miserável: Dendrofilia

Amor zemzual pelas árvores. Algumas pessoas só chegam ao clímax (que palavra breeeega: clímax…) quando se embolam litruz com o tronco ou os ramos das árvores. Dizem que as raízes dessa tara estão na infância, quando o menine descobre um inesperado prazer zeguizual cada vez que trepa num baobá-do-brejo ou num ipê-roxo.

Comentário da Lan: Que tipo de lulu mutante pode sobreviver ao atrito com uma casca de árvore miserável? Fazer um buraquinho numa bananeira eu já ouvi falar litruz, dizem que é muito comum no interior; não sei como funciona, mas suponho que o miolinho ali dentro é macio. Agora, árvore?! Saycu.

  • Tara miserável: Insuflação

O mau costume de soprar dicumforça nos orifícios corporais alheios. Dizemos “mau” porque, em certas partes (como o buraquinho do lulu ou da lelé), a soprada da brinks pode ser prejudicial à saúde, pois existe a possibilidade de entrar ar na corrente sanguínea causando uma embolia.

Comentário da Lan: Será que tem gemza que gosta de soprar no buraquinho do nariz também? No ouvido!? No roscof (uiiiii)?! O movimento de sucção me parece tão mais interessante… tem sempre quem é do contra mesmo.

  • Tara miserável: Somnofilia

Atração zeguizual por desconhecidos adormecidos, que o tarado chega e quer bolinar e fazer be-bop-a-lula enquanto a vítima dorme e ronca igual um anjinho lesadinhodocudele. Haja sono pesado. Mais fácil é a tara do hipnofílico, que se contenta em fazer um auto-be-bop-a-lula enquanto olha o belo ou bela adormecida dando um plá com Morfeu.

Comentário da Lan: Levanta o dedo aí quem nunca pensou (mesmo que por apenas 0,0307 segundo) em se aproveitar de uma situação parecida. Se o sono da vítima é por causa de bebida, então, ctzzzzz que isso já passou pela sua cabeça. Bolinar gemza dormindo deve ter muitos adeptos, e imagino que nas velocidades 1 a 5 (sendo 1 para uma bolinada bem inofensiva em quem tem sono leve e a 5 para um be-bop-a-lula frenético completo numa menine desacordada, tipo aquela cena do filme “Kids” com a – ui! – Chloë Sevigny).

  • Tara miserável: Agrexofilia

É quem só se excita quando sabe que há mais gemza escutando o be-bop-a-lula a todo vapor. Tipo, aquela vizinha safadenha que berra como uma cabritaloucadocudela sempre que recebe uma visita da brinks; e depois nos sorri, felizinhadocudela, quando cruzamos com a exibidinha no corredor.

Comentário da Lan: Imagino outras possibilidades além de se esgoelar ou gemer litruz pra todo mundo ouvir o be-bop-a-lula: ter uma cama toda desengonçada, com molas rangendo loucamente. Se você conhece outras modalidades, ou bons casos de agrexofilia, conte na Lan! Melhor ainda: grave a miséria e mande pra nós em mp3, que provavelmente faremos um podcast com ela.

  • Tara miserável: Candaulismo

Variação do voyeurismo, envolve três gemza, quase sempre o casal e um terceiro elemento desconhecido. O candaulista deixa a mulher dele arranjar um be-bop-a-lula com outro menine (ou com outra menine) e fica assistindo a tudo escondido, achando o máximo e fazendo auto-be-bop-a-lula frenético com giratória atrás da cortina ou dentro do armário.

Comentário da Lan: Recomenda-se uma faxineira atenta aos detalhes para os praticantes dessa modalidade de voyeurismo, ou a cortina e o armário podem sofrer danos irreparáveis. E você? Já fez auto-be-bop-a-lula assistindo escondido outra gemza fazendo brinks litruz? Conte pra gente sua pequena aventura voyeurística.

  • Tara miserável: Olfatofilia

Gemza que se excita com o aroma zenital da parceira ou parceiro e que consegue chegar ao be-bop-a-lula supremo utilizando apenas a narebinha, seja cafungando diretamente sobre a região da brinks suadinha, seja cafungando calcinhas ou cuecas usadas.

Comentário da Lan: Ah, o cheiro natural de gemza bem tratada e de bons hábitos é uma delícia mesmo. Há quem prefira cafungar eflúvios mais violentos, tipo os vapores da virilha de Tonhão Medonho depois de um dia inteiro virando laje (ecaaaa!), mas o Lan House recomenda: banhinho tomado, nada de desodorante antes do zéguizo (tem gosto ruim), e os aromas do campo da brinks estarão no ar, que lindo! Respira fundo… hihihi

  • Tara miserável: Altocalcifilia

Tesão louco por sapatos de salto alto tipo agulha. O altocalciflílico pode gostar de chupar o salto como se chupa um osso-buco, ou de ser pisado dicumforça por uma menine calçando a miséria. E não sente nada por sapatos que não tenham um salto beeeem alto e fino.

Comentário da Lan: Sapatos femininos de salto alto bem fininho são realmente muito zéguizis, mas eu não queria ser pisado por nenhum, e muito menos chuparia um salto alto, ow! Prefiro descalçar o pezinho mimoso da menine com toooodo carinho e tirar ele do caminho, hihihi.

  • Tara miserável: Andromimetofilia/Ginecomimetofilia

O nome parece complicado, mas é mais comum do que parece. Trata-se da atração zeguizual por homens vestidos de mulher, mulheres vestidas de homem, ou por transgêneros,  operadinhos/operadinhas do lulu/lelé delas ou não. Um dos mais comuns é o menine querer que a menine se vista de homem, venha por trás e vapo no roscof dele! Mas há vááárias combinações possíveis…

Comentário da Lan: Sempre me fascinou a quantidade de combinações que podem ser feitas. O menine pode curtir se vestir de mulher e querer pegar dicumforça uma menine de verdade! O mesmo menine pode querer que outro menine se vista de mulher e pegue ele dicumforça pela porta dos fundos. Ou o contrário: ele invadir a porta dos fundos do menine vestido de menine. Uma menine pode querer que outra menine vestida de menine chegue nela e… ai, fiquei confuso! Façam as combinações possíveis aí na cabeça imunda criativa de vocês.

* * *

Conhece alguma tara rara interessante que não citamos? Traga pra gente. Se houver material suficiente, faremos outro post só com as taras raras da galere.

Para a lista completa de misérias zeguizuais raras (porém, em espanhol, e sem os nossos comentários exclusivos de alta relevância e percuciência), visite o site original aqui.

Aleléx

P.S.: O Lan House agradece ao Bruno pela dica do site taradenho! Gractos!

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Como perder a virgindade – Aula número 2

22 07 2008

Continuando nosso curso avançado de zéguizo para menines e menines virgens, veremos hoje algumas diferenças fundamentais entre a vida real e os vídeos pornôs, e alertaremos sobre a bagunça, a melecada e os pequenos acidentes que acontecem.

Clique aqui para a Aula número 1.

Pornografia e Realidade

É muito comum a gente assistir vídeos de zéguizo explícito e confundir o que vemos confortavelmente de fora com o que sentimos durante a prática saudável – porém solitária e potencialmente enganosa – do auto-be-bop-a-lula.

Por exemplo…

Você pode ter fetiche por cenas em que o menine põe o lulu dele no meio das peitcholinhas da menine, prática da brimks que atende pelo nome de “espanhola”. Digamos que você está assistindo isso confortavelmente num vídeo, enquanto faz seu auto-be-bop-a-lula na velocidade 5. Você conhece seu corpo, por isso, dará tudo certo. Mas a verdadeira “espanhola” dificilmente é prática, intensa e envolvente desse jeito. Na vida real, essa técnica pode simplesmente não ser nada do que você imagina. Talvez seja devagar demais, macio demais, sem jeito demais, e você acabe decepcionado.

Outro exemplo: pode ser que, nos vídeos, você adore ver a menine ou menine fazendo upa-upa-cavalinho no menine estando de costas pra ele. Assistir de fora duas pessoas fazendo isso pode parecer um ahazo na buatchy pra você, zuper zemzual. Mas, quando for a sua vez de estar ali deitado, sua visão será apenas as costas da menine ou menine, e, portanto, muito diferente de assistir ao vídeo, quando o estímulo visual (e físico) é bem mais privilegiado.

Portanto, siliga nessas diferenças:

  • Nos vídeos, as posições são adaptadas para deixar a miséria toda bem fotogênica para as câmeras. Na vida real, você vai estar tão próximo do menine ou da menine que, muitas vezes, não dará pra ver nada direito.
  • Na vida real, prepare-se para ser tudo mais suado, bagunçado, desajeitado e amarrotado do que em Hollywood ou nas misérias do Porn Valley. Prepare-se também para todo um mundo de cheiros e sabores diferentes ou inesperados, nem sempre excitantes.
  • De minha parte, nunca trepei estando debaixo dos lençóis. Simplesmente porque aqueles panos todos em cima da gente só servem pra atrapalhar e se meter onde não devem, ué!
  • Também acho que trepar de roupa não tá com nada (dificulta tudo, e o contato de pele com pele é insubstituível). O cinema e a TV mostram zéguizo com roupa o tempo todo. Mas eles têm motivos pra isso. Nós não!
  • Uma coisa que me deixa impressionado nos filmes é a chamada “penetração instantânea”. Hahaha! Como assim, gemza! Um menine e uma menine estão ali, bem à vontade, ainda vestidos, em alguma posição pré-zeguizual. A molier pode estar sentada no colo do menine (ela de calcinha, ele de cueca, lembre-se…), ou ele pode estar vindo por trás dela. A câmera só mostra o rosto dos dois. Então, ele faz um movimento súbito, a molier abafa um suspiro, ambos fecham os olhos e começam a bufar, e todo mundo percebe que o carinha conseguiu a façanha de iniciar um be-bop-a-lula nela! Sim, você percebeu o que quero dizer: na vida real não é assim não! É preciso tirar os panos e obstáculos todos do caminho, alinhar os instrumentos, o menine tem de estar com a bazuquinha dele hiper-bem armadinha, a molier precisa estar toooda molhadinha litrus já, e não raro ele ou ela tem de guiar o lulu com as mãos. Pffffff!

Agora que você já siligou em algumas diferenças entre a vida real e a ficção, siliga naqueles momentos meio “epa-opa-desculpe-perdão-com-licença” – alguns involuntariamente cômicos – que são zuper comuns mas ninguém comenta.

Pois na primeira vez é muito provável que role um ou mais desses…

Pequenos acidentes

  • Algum fio de cabelo ou de pentelho pode ficar preso em algum lugar ou ser arrancado acidentalmente, dando aquela fisgadinha inesperada. Um fio de cabelo ou pentelho provavelmente vai acabar na sua boca.
  • Um dos dois pode perder o equilíbrio na hora de mudar de posição e cair (p.ex., quando ela ou ele, sentadinha ou sentadinho de frente pra você, quiser girar para fazer upa-upa-cavalinho de costas).
  • O contato da pele suada, às vezes recém-depilada, roçando litrus na pele do menine ou da menine pode causar irritação e ficar tudo vermelho.
  • Você pode dar uma cabeçada na cabeceira da cama, hahaha!
  • Seus joelhos e cotovelos podem ficar doloridos depois de um tempo por causa do atrito no lençol, no tapete ou no chão.
  • A menine ou menine estando de quatro e você atrás, o lulu pode escapulir de repente e você dar uma pimbada di cumforça pelo lado de fora. Isso pode machucar e dobrar um pouco seu lulu.
  • Se a menine ou menine estiver fazendo upa-upa-cavalinho em você e o seu lulu escapulir de repente na hora da subida, na hora da descida seu lulu pode ser pego desprevenido e… bem, quebrar o pau. Em geral, o pobre lulu vai dobrar na velocidade da luz e ficar doendo um minutinho. Na pior das hipóteses (mas é raro), pode haver um rompimento de tecidos e aí é fim de festa e pronto-socorro.
  • Você pode cair da cama, bater com o cotovelo na parede ou na mesinha de cabeceira, derrubar o abajur ou alguma miséria desse tipo. Recomendamos ter senso de humor, falar “nemli” e seguir em frente.
  • Podem rolar arranhões, hematomas, puxões de cabelo (até de propósito), marcas de dentes etc. Mas a idéia (também) é (muito) essa. Sijoga!

A Melecada

Provavelmente você já sabe disso, mas zéguizo é uma melecada só; esqueça a assepsia perfeita e a arrumação de hotel 18 estrelas que você vê nos filmes:

  • A primeira melecada, evidentemente, é subir a temperatura corporal e ficar todo mundo suado igual um pangaré albino do brejo no cio.
  • O meladinho da lelé da menine vai escorrer e lambrecar o lençol. Parte da munição do menine também pode acabar nos lençóis depois que ele retirar a camisinha. O chão vai ficar coberto de capinhas de preservativos. O casalzinho pode se entusiasmar nos beijos e deixar a cara um do outro toda babada.
  • Um dos dois pode deixar escapar uma peida destruidora da camada de ozônio no meio dos be-bop-a-lulas. Hihihi.
  • Às vezes, quando o lulu sai da lelé e a menine muda de posição, a lelé dela pode soltar tipo uma peida também. Huhuhu.
  • Se você usar os dedos pra fazer brimks na lelé da menine, eles vão sair de lá tooodos lambrecadinhos. Litruz! Você pode ter de limpar na própria perna, ou no lençol mesmo, tipo guardanapo da brimks. Etiqueta pra que, né, minha gemza. Só não limpe na perna dela, ficadica. Hohoho!
  • Se a menine estiver menstruada e vocês forem fazer zéguizo… é melhor ser romântico, cavalheiro (ou uma dama) ou ter imaginação de Júlio Verne.
  • No zéguizo anal, se não rolar uma limpezinha básica antes, a menine ou menine pode passar cheque no seu lulu. Sim, estamos falando de popô no pupu. Go xuca!
  • Se o zéguizo todo tiver sido lecaus litrus e cheio de emoção e alegrias sem ter fim, ao terminarem vocês vão estar suados (ou suadas), cansados e talvez um pouco tontos. Vão estar descabelados, o rosto vermelho, haverá pentelhos e fios de cabelo grudados pelo corpo, a menine vai ter um pouco do meladinho dela escorrendo pelo pátio da brinks e o menine vai ter um filete do meladinho dele escorrendo da bazuquinha. Haverá pelo menos uma embalagem rasgada de camisinha no chão, os lençóis, travesseiros e fronhas vão estar amarrotados, melados e espalhados por toda parte, e em cima da cama haverá uma ou mais pocinhas da brimks. Se vocês ficarem um tempo juntinhos e abraçadinhos, ou abraçadinhas, estarão peguentos e grudentos, e, quando se afastarem, vai dar aquela sensação de adesivo sendo puxado, sabe? Ain. É meio nojentinho mas é ótimo! rs

E aqui encerramos a aula de hoje. Em nossas próximas aulas, falaremos mais sobre a armação da bazuquinha do menine, sobre a lelé da menine e suas lelezices, auto-be-bop-a-lula do menine e da menine, menine com menine, e muito mais. Stay tuned!

Aleléx

(Tradução e adaptação exclusivas do Lan House do Purgatório sobre The Virgin’s Guide)

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Como perder a virgindade – Guia Completo

15 07 2008

O Lan House do Purgatório orgulhosamente traz para você, menine ou menine que ainda é virgem, um guia revolucionário e inovador que irá prepará-lo para finalmente fazer contatos imediatos de quinto e até sexto grau com alguém pela primeira vez!

Você não está sozinho!

Seus dias de resolver sozinho(a) o aflitivo nervosinho na lelé ou no lulu estão contados! Saiba exatamente o que dizer e fazer para não parecer um perfeito paspalho ou tontinha quando for fazer miliões de be-bop-a-lulas com o ser amado ou simplesmente desejado!

Esta é apenas a introdução de uma longa série que, passo a passo, o deixará preparado para fazer zéguizo de verdade, e não com uma patética boneca inflável, com a sua constrangedora imaginação depravada, uma revista de molier nua de páginas grudadas ou qualquer outro objeto ou legume que talvez seja melhor nem imaginar.

Se você ainda é virgem aos 18 – tá, vai, nenhuma tragédia. Aos 20 e poucos – hum… OK, não é o fim do mundo. Agora, aos 30, vamos encarar os fatos: você precisa do nosso guia. Aliás, saiba que existem muito mais menines do que você imagina na mesma situação.

A grande verdade é que menines mentem como ornitorrincos hermafroditas albinos no cio sobre a própria experiência zeguizual porque morrem de vergonha.

E, como todo o mundo fofoca litruz com a galere sobre tudo, não se engane: se você for um desastre na cama, todos os seus amigos e amigas vão ficar sabendo! (fazer pressão é tudo nessa vida).

A boa notícia é que você não tem de continuar inventando historinhas ridículas, nem ficar apenas imaginando como seria fazer zéguizo. Com o nosso curso absolutamente realista e totalmente digrátis, você irá aprender todos os detalhes imprescindíveis para fazer seu órgão zenital ahazar que nem travesti na noite de estréia.

Sim, sabemos que você já assistiu a 7.043 vídeos toscos de zéguizo-selvagem-sem-amor e deve achar que tem uma boa idéia da coisa, mas o zéguizo de verdade não tem nada a ver com essas misérias de Porno Valley, colhega, siliga.

Em nosso fabuloso guia completo para perder a virgindade você aprenderá:

  • qual a verdadeira sensação de fazer zéguizo
  • a ter tudo preparado para a hora agá
  • como agir se não conseguir fazer seu lulu bater continência
  • o que fazer para não perceberem que é sua primeira vez
  • como limpar direitinho “lá embaixo” antes de #@$&%*#@
  • sobre as melhores técnicas de depilação
  • as melhores posições para a primeira vez
  • e muito mais…

Encerrando esta Introdução, só para você ter noção do que apresentaremos, uma dica especial para menines que têm lulu (mas não se preocupe; nosso curso não deixará ninguém de fora, todos os casos serão contemplados nas próximas aulas, temos dicas até fazer pocinha).

“Como é a zemzação de comer uma lelé ou um roscof de verdade?”

Pergunte para 100 pessoas e serão 100 respostas diferentes. A gente ouve de tudo, desde que parece saborear uma “tortinha de maçã recém-saída do forno” até “o paraíso na terra”. Mas esse tipo de resposta idiota não serve pra nada. Para saber realmente como é a sensação – sem ser o artigo genuíno – é preciso ter algum tipo de modelo real, concreto. Descrição nenhuma daria conta do recado, nem que fosse o próprio Pablo Neruda declamando a miséria com voz de bordel.

O mais perto que você pode chegar disso é com um brinquedinho chamado FleshLight. Nada menos que o acessório da brimks mais OMG wow do mundo, uma verdadeira lelé/roscof de bolso. Dá até pra aquecer o danadinho para ficar ainda mais parecido com o artigo original, hihihi! Por fora, é igual uma lanterna; conheço quem o leve por aí disfarçado de chaveiro, tipo: vai que falta luz…

Você o encontra no link abaixo. Tem um videozinho mostrando comofas (de bom gosto, nem precisa esperar ver alguém comendo uma lanterna que hoje não tem colhega, a gente até que procurou). Não é baratíssimo, mas vale os 60 dólares se você quiser chegar o mais perto possível da realidade antes de meter a mão (e o lulu) na massa…

Clique aqui para ver a lelé/roscof da brimks.

[Tonhão da regulagem aprovou e pediu bis]

Bem, menines, esta foi apenas a introdução. Não percam, em breve, a primeira aula desta mistura de Don Juan com Casanova que vos fala: eu, o mestre dos magos do zéguizo zemzuau e magnetismo animal fofo,

Aleléx

(Tradução e adaptação exclusivas do Lan House do Purgatório sobre The Virgin’s Guide)

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