Como fazer uma festa animada

28 09 2008

A Diesel faz 30 anos dia 11 de outubro e nós é que ganhamos o presente…

Clique aqui para assistir às dicas de como fazer uma festa bem animada!

É safe for work de um modo meio estranho, estão avisados. Zenial

Aleléx





Como perder a virgindade – Aula número 2

22 07 2008

Continuando nosso curso avançado de zéguizo para menines e menines virgens, veremos hoje algumas diferenças fundamentais entre a vida real e os vídeos pornôs, e alertaremos sobre a bagunça, a melecada e os pequenos acidentes que acontecem.

Clique aqui para a Aula número 1.

Pornografia e Realidade

É muito comum a gente assistir vídeos de zéguizo explícito e confundir o que vemos confortavelmente de fora com o que sentimos durante a prática saudável – porém solitária e potencialmente enganosa – do auto-be-bop-a-lula.

Por exemplo…

Você pode ter fetiche por cenas em que o menine põe o lulu dele no meio das peitcholinhas da menine, prática da brimks que atende pelo nome de “espanhola”. Digamos que você está assistindo isso confortavelmente num vídeo, enquanto faz seu auto-be-bop-a-lula na velocidade 5. Você conhece seu corpo, por isso, dará tudo certo. Mas a verdadeira “espanhola” dificilmente é prática, intensa e envolvente desse jeito. Na vida real, essa técnica pode simplesmente não ser nada do que você imagina. Talvez seja devagar demais, macio demais, sem jeito demais, e você acabe decepcionado.

Outro exemplo: pode ser que, nos vídeos, você adore ver a menine ou menine fazendo upa-upa-cavalinho no menine estando de costas pra ele. Assistir de fora duas pessoas fazendo isso pode parecer um ahazo na buatchy pra você, zuper zemzual. Mas, quando for a sua vez de estar ali deitado, sua visão será apenas as costas da menine ou menine, e, portanto, muito diferente de assistir ao vídeo, quando o estímulo visual (e físico) é bem mais privilegiado.

Portanto, siliga nessas diferenças:

  • Nos vídeos, as posições são adaptadas para deixar a miséria toda bem fotogênica para as câmeras. Na vida real, você vai estar tão próximo do menine ou da menine que, muitas vezes, não dará pra ver nada direito.
  • Na vida real, prepare-se para ser tudo mais suado, bagunçado, desajeitado e amarrotado do que em Hollywood ou nas misérias do Porn Valley. Prepare-se também para todo um mundo de cheiros e sabores diferentes ou inesperados, nem sempre excitantes.
  • De minha parte, nunca trepei estando debaixo dos lençóis. Simplesmente porque aqueles panos todos em cima da gente só servem pra atrapalhar e se meter onde não devem, ué!
  • Também acho que trepar de roupa não tá com nada (dificulta tudo, e o contato de pele com pele é insubstituível). O cinema e a TV mostram zéguizo com roupa o tempo todo. Mas eles têm motivos pra isso. Nós não!
  • Uma coisa que me deixa impressionado nos filmes é a chamada “penetração instantânea”. Hahaha! Como assim, gemza! Um menine e uma menine estão ali, bem à vontade, ainda vestidos, em alguma posição pré-zeguizual. A molier pode estar sentada no colo do menine (ela de calcinha, ele de cueca, lembre-se…), ou ele pode estar vindo por trás dela. A câmera só mostra o rosto dos dois. Então, ele faz um movimento súbito, a molier abafa um suspiro, ambos fecham os olhos e começam a bufar, e todo mundo percebe que o carinha conseguiu a façanha de iniciar um be-bop-a-lula nela! Sim, você percebeu o que quero dizer: na vida real não é assim não! É preciso tirar os panos e obstáculos todos do caminho, alinhar os instrumentos, o menine tem de estar com a bazuquinha dele hiper-bem armadinha, a molier precisa estar toooda molhadinha litrus já, e não raro ele ou ela tem de guiar o lulu com as mãos. Pffffff!

Agora que você já siligou em algumas diferenças entre a vida real e a ficção, siliga naqueles momentos meio “epa-opa-desculpe-perdão-com-licença” – alguns involuntariamente cômicos – que são zuper comuns mas ninguém comenta.

Pois na primeira vez é muito provável que role um ou mais desses…

Pequenos acidentes

  • Algum fio de cabelo ou de pentelho pode ficar preso em algum lugar ou ser arrancado acidentalmente, dando aquela fisgadinha inesperada. Um fio de cabelo ou pentelho provavelmente vai acabar na sua boca.
  • Um dos dois pode perder o equilíbrio na hora de mudar de posição e cair (p.ex., quando ela ou ele, sentadinha ou sentadinho de frente pra você, quiser girar para fazer upa-upa-cavalinho de costas).
  • O contato da pele suada, às vezes recém-depilada, roçando litrus na pele do menine ou da menine pode causar irritação e ficar tudo vermelho.
  • Você pode dar uma cabeçada na cabeceira da cama, hahaha!
  • Seus joelhos e cotovelos podem ficar doloridos depois de um tempo por causa do atrito no lençol, no tapete ou no chão.
  • A menine ou menine estando de quatro e você atrás, o lulu pode escapulir de repente e você dar uma pimbada di cumforça pelo lado de fora. Isso pode machucar e dobrar um pouco seu lulu.
  • Se a menine ou menine estiver fazendo upa-upa-cavalinho em você e o seu lulu escapulir de repente na hora da subida, na hora da descida seu lulu pode ser pego desprevenido e… bem, quebrar o pau. Em geral, o pobre lulu vai dobrar na velocidade da luz e ficar doendo um minutinho. Na pior das hipóteses (mas é raro), pode haver um rompimento de tecidos e aí é fim de festa e pronto-socorro.
  • Você pode cair da cama, bater com o cotovelo na parede ou na mesinha de cabeceira, derrubar o abajur ou alguma miséria desse tipo. Recomendamos ter senso de humor, falar “nemli” e seguir em frente.
  • Podem rolar arranhões, hematomas, puxões de cabelo (até de propósito), marcas de dentes etc. Mas a idéia (também) é (muito) essa. Sijoga!

A Melecada

Provavelmente você já sabe disso, mas zéguizo é uma melecada só; esqueça a assepsia perfeita e a arrumação de hotel 18 estrelas que você vê nos filmes:

  • A primeira melecada, evidentemente, é subir a temperatura corporal e ficar todo mundo suado igual um pangaré albino do brejo no cio.
  • O meladinho da lelé da menine vai escorrer e lambrecar o lençol. Parte da munição do menine também pode acabar nos lençóis depois que ele retirar a camisinha. O chão vai ficar coberto de capinhas de preservativos. O casalzinho pode se entusiasmar nos beijos e deixar a cara um do outro toda babada.
  • Um dos dois pode deixar escapar uma peida destruidora da camada de ozônio no meio dos be-bop-a-lulas. Hihihi.
  • Às vezes, quando o lulu sai da lelé e a menine muda de posição, a lelé dela pode soltar tipo uma peida também. Huhuhu.
  • Se você usar os dedos pra fazer brimks na lelé da menine, eles vão sair de lá tooodos lambrecadinhos. Litruz! Você pode ter de limpar na própria perna, ou no lençol mesmo, tipo guardanapo da brimks. Etiqueta pra que, né, minha gemza. Só não limpe na perna dela, ficadica. Hohoho!
  • Se a menine estiver menstruada e vocês forem fazer zéguizo… é melhor ser romântico, cavalheiro (ou uma dama) ou ter imaginação de Júlio Verne.
  • No zéguizo anal, se não rolar uma limpezinha básica antes, a menine ou menine pode passar cheque no seu lulu. Sim, estamos falando de popô no pupu. Go xuca!
  • Se o zéguizo todo tiver sido lecaus litrus e cheio de emoção e alegrias sem ter fim, ao terminarem vocês vão estar suados (ou suadas), cansados e talvez um pouco tontos. Vão estar descabelados, o rosto vermelho, haverá pentelhos e fios de cabelo grudados pelo corpo, a menine vai ter um pouco do meladinho dela escorrendo pelo pátio da brinks e o menine vai ter um filete do meladinho dele escorrendo da bazuquinha. Haverá pelo menos uma embalagem rasgada de camisinha no chão, os lençóis, travesseiros e fronhas vão estar amarrotados, melados e espalhados por toda parte, e em cima da cama haverá uma ou mais pocinhas da brimks. Se vocês ficarem um tempo juntinhos e abraçadinhos, ou abraçadinhas, estarão peguentos e grudentos, e, quando se afastarem, vai dar aquela sensação de adesivo sendo puxado, sabe? Ain. É meio nojentinho mas é ótimo! rs

E aqui encerramos a aula de hoje. Em nossas próximas aulas, falaremos mais sobre a armação da bazuquinha do menine, sobre a lelé da menine e suas lelezices, auto-be-bop-a-lula do menine e da menine, menine com menine, e muito mais. Stay tuned!

Aleléx

(Tradução e adaptação exclusivas do Lan House do Purgatório sobre The Virgin’s Guide)

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Como perder a virgindade – Aula número 1

18 07 2008

E agora, sem mais nhe-nhe-nhe, vamos dar início à primeira aula de nosso curso para ajudar você, menine ou menine virgem, a aproveitar melhor sua primeira vez. (Leia a Introdução aqui).

Coisas Básicas Que Ninguém Diz Sobre Sexo

Perdi minha virgindade mais tarde do que a média entre os menines. Antes de fazer zéguizo pela primeira vez, já tinha lido tonéis – cataratas – sobre o assunto. Educação Zeguizual na escola (a primeira vulva – evitem falar essa palavra com a boca cheia de farofa – que vi foi um desenho tosco num livro de biologia). Matérias de revista sobre “Como enlouquecer alguém na cama” (por que todo mundo quer enlouquecer todo mundo na cama?). Sites sérios (cof, cof) na internet. Colunas de zeguizóloga de jornal. Fora, é claro, pilhas e mais pilhas de revistinhas de sacanagem e as boas e velhas playboys, sexys e vips da vida (de páginas grudadas, é claro). No final das contas, eu achava que – apesar de nunca ter feito – estava manjando móóinto sobre o assunto.

Pfffffff… Ledo engano!

Um belo dia, a festa de verdade começou pra mim, os be-bop-a-lulas foram acontecendo, e fui descobrindo um montãoooo de coisinhas básicas que eu não fazia a mais pálida idéia! De todas as misérias que li e que assisti, esses detalhes nunca apareciam, ninguém nunca falava neles! Parece até que estavam escrevendo para quem já estava trepando litrus, feito um coelhinho da páscoa geneticamente modificado no cio. E os vídeos pornôs, então? Eles fazem tudo parecer bonito, arrumadinho, lisinho, sem espinhas, brotoejas ou pêlos encravados… Pfffffff…. zéguizo de verdade é outra coisa, minha gemza. Sim, colhega, fiquei tão chocado quanto você está agora. Portanto, vamos começar hoje com um tema zeguizual básico que eu só descobri quando comecei no vamo-vê mermo.

Felizmente, ler sobre isso aqui facilitará litrus a vida do marinheiro (ou olivia palito) de primeira viagem, até porque vai amenizar aquele medinho do desconhecido, aquela ansiedade de não saber como é o deus-me-acuda do amor. O principal mesmo é você saber que o zéguizo não é esse glamour louco e essa coisa clean que a gente vê nos filmes. O que não quer dizer que não seja megafodástico de bom. Fazer amorzinho gostoso ou zéguizo zelvagem-zem-amor e acalmar seu nervosinho na lelé ou no lulu é realmente OMG wow! Mas, em nosso curso, você vai ficar sabendo o que realmente acontece, e não a maquiagem fake da coisa.

Começaremos falando das…

Posições

Dada a minha invejável experiência com revistas e vídeos pornôs, eu sempre achei que posições como papai-e-mamãe, frango assado, a molier por cima, o candelabro russo carpado, etc. eram zuper simples e fáceis de conseguir. Não demorou muito para descobrir que até mesmo elas têm ziliões de variações sutis que dependem de coisas simples mas fundamentais como: onde botamos as pernas, onde o outro bota as pernas, onde nos apoiamos, o que usamos para nos apoiar (cotovelos, mãos, joelhos), o que conseguimos fazer (até onde o lulu consegue ir) estando um ou ambos deitados, agachados, ajoelhados, de quatro, de pé, sentados, de lado, de bruços, de costas, inclinados, invertidos etc.

Uma coisa que muda muito é o ângulo em que o lulu consegue fazer seus miliões de be-bop-a-lulas na lelé ou no roscof do menine ou da menine. Se a gente fica colado no corpo dele ou dela, ou se fica um pouco afastado; e também, como se dá o encaixe dos quadris (e outros encaixes), sem esquecer cerca de 13.076 itens que não dá tempo de tratar agora. E ainda nem falamos de dedos, de unhas (aparadas) e de línguas…

Bem. Dependendo da posição escolhida, a xoxoquinha dela ou o roscof dele pode funcionar mais como um túnel do amor em linha reta, que dá pra entrar e sair com mais facilidade – ou não. É que umas posições limitam um pouco o passeio do lulu, mas permitem uma fricção interna mais loucura-loucura, enquanto outras liberam a entrada até o fundinho do corredor, mas sem que seu lulu se sinta devidamente abraçado, perdendo o efeito corredor-polonês-apertadinho. Vareia, minha gemza.

Para finalizar esta aula (calma, é apenas a primeira de 3.249), fique sabendo coisas que você não sabia sobre o simples e corriqueiro papai-e-mamãe (o lulu por cima e a lelé, toda alegrinha, por baixo):

  • Se o menine deixar as pernas dele esticadas e juntas, a sensação será bem diferente do que seria se ele as afastasse, apoiando os joelhos mais acima na cama. Tipo assim, meio napoleão perdendo a guerra, mas ganhando a lelé.
  • Se a menine ficar deitadinha ali, bonitinha, com as pernas esticadas e juntas, o menine vai conseguir levar seu lulu pra passear até certo ponto. Mas se ela abrir as pernas e cruzá-las nas costas dele, toda sapequinha, o lulu em questão conseguirá fazer be-bop-a-lulas atééé quase o final do corredor da brimks!
  • Se o menine se apoiar nos cotovelos, o lulu dele fará contatos imediatos da brimks por um ângulo e a dancinha mágica do amor será, talvez, um bolero mais comportado tipo ai-ui. Mas se ele esticar os braços e ficar apoiado sobre as mãos, o ângulo será outro e a dancinha mágica poderá ser, digamos, a dança do quadrado com giratória!
  • Se os ossinhos do quadril dos dois estiverem se encontrando na brimks mais ou menos na mesma altura, isso dará um certo ângulo e profundidade. Vocês podem variar encaixando o quadril mais pra cima ou pra baixo, e o ângulo e a profundidade já mudam, trazendo renovada alegria ao coração, ao lulu e à lelé.
  • Se o peito do menine ficar paralelo ao da menine, será de um jeito. Mas se os dois se afastarem, da cintura pra cima, num ângulo de 45 graus, a sensação já vai ser outra. Fica ao gosto do freguês.
  • O que funciona bem com uma menine pequena pode não funcionar tão bem com outra que tenha quase a altura do menine, ou que seja mais alta que ele. Será preciso adotar novas variações conforme o caso.

E isso tudo foi apenas no papai-e-mamãe! A idéia é experimentar bastante e não ficar acomodado a uma única posição da brimks. Procure sempre o jeito que deixa os dois mais à vontade (estamos presumindo que você não é egoísta e não quer ser o único a ficar à vontade, ok, colhega?).

Em nossas próximas aulas, falaremos de pequenos acidentes que acontecem mas ninguém nunca comenta, e também da bagunça e da porcalhada que fica, e como minimizar as duas coisas. E muito mais. Não perdam!

Aleléx

(Tradução e adaptação exclusivas do Lan House do Purgatório sobre The Virgin’s Guide)

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Como perder a virgindade – Guia Completo

15 07 2008

O Lan House do Purgatório orgulhosamente traz para você, menine ou menine que ainda é virgem, um guia revolucionário e inovador que irá prepará-lo para finalmente fazer contatos imediatos de quinto e até sexto grau com alguém pela primeira vez!

Você não está sozinho!

Seus dias de resolver sozinho(a) o aflitivo nervosinho na lelé ou no lulu estão contados! Saiba exatamente o que dizer e fazer para não parecer um perfeito paspalho ou tontinha quando for fazer miliões de be-bop-a-lulas com o ser amado ou simplesmente desejado!

Esta é apenas a introdução de uma longa série que, passo a passo, o deixará preparado para fazer zéguizo de verdade, e não com uma patética boneca inflável, com a sua constrangedora imaginação depravada, uma revista de molier nua de páginas grudadas ou qualquer outro objeto ou legume que talvez seja melhor nem imaginar.

Se você ainda é virgem aos 18 – tá, vai, nenhuma tragédia. Aos 20 e poucos – hum… OK, não é o fim do mundo. Agora, aos 30, vamos encarar os fatos: você precisa do nosso guia. Aliás, saiba que existem muito mais menines do que você imagina na mesma situação.

A grande verdade é que menines mentem como ornitorrincos hermafroditas albinos no cio sobre a própria experiência zeguizual porque morrem de vergonha.

E, como todo o mundo fofoca litruz com a galere sobre tudo, não se engane: se você for um desastre na cama, todos os seus amigos e amigas vão ficar sabendo! (fazer pressão é tudo nessa vida).

A boa notícia é que você não tem de continuar inventando historinhas ridículas, nem ficar apenas imaginando como seria fazer zéguizo. Com o nosso curso absolutamente realista e totalmente digrátis, você irá aprender todos os detalhes imprescindíveis para fazer seu órgão zenital ahazar que nem travesti na noite de estréia.

Sim, sabemos que você já assistiu a 7.043 vídeos toscos de zéguizo-selvagem-sem-amor e deve achar que tem uma boa idéia da coisa, mas o zéguizo de verdade não tem nada a ver com essas misérias de Porno Valley, colhega, siliga.

Em nosso fabuloso guia completo para perder a virgindade você aprenderá:

  • qual a verdadeira sensação de fazer zéguizo
  • a ter tudo preparado para a hora agá
  • como agir se não conseguir fazer seu lulu bater continência
  • o que fazer para não perceberem que é sua primeira vez
  • como limpar direitinho “lá embaixo” antes de #@$&%*#@
  • sobre as melhores técnicas de depilação
  • as melhores posições para a primeira vez
  • e muito mais…

Encerrando esta Introdução, só para você ter noção do que apresentaremos, uma dica especial para menines que têm lulu (mas não se preocupe; nosso curso não deixará ninguém de fora, todos os casos serão contemplados nas próximas aulas, temos dicas até fazer pocinha).

“Como é a zemzação de comer uma lelé ou um roscof de verdade?”

Pergunte para 100 pessoas e serão 100 respostas diferentes. A gente ouve de tudo, desde que parece saborear uma “tortinha de maçã recém-saída do forno” até “o paraíso na terra”. Mas esse tipo de resposta idiota não serve pra nada. Para saber realmente como é a sensação – sem ser o artigo genuíno – é preciso ter algum tipo de modelo real, concreto. Descrição nenhuma daria conta do recado, nem que fosse o próprio Pablo Neruda declamando a miséria com voz de bordel.

O mais perto que você pode chegar disso é com um brinquedinho chamado FleshLight. Nada menos que o acessório da brimks mais OMG wow do mundo, uma verdadeira lelé/roscof de bolso. Dá até pra aquecer o danadinho para ficar ainda mais parecido com o artigo original, hihihi! Por fora, é igual uma lanterna; conheço quem o leve por aí disfarçado de chaveiro, tipo: vai que falta luz…

Você o encontra no link abaixo. Tem um videozinho mostrando comofas (de bom gosto, nem precisa esperar ver alguém comendo uma lanterna que hoje não tem colhega, a gente até que procurou). Não é baratíssimo, mas vale os 60 dólares se você quiser chegar o mais perto possível da realidade antes de meter a mão (e o lulu) na massa…

Clique aqui para ver a lelé/roscof da brimks.

[Tonhão da regulagem aprovou e pediu bis]

Bem, menines, esta foi apenas a introdução. Não percam, em breve, a primeira aula desta mistura de Don Juan com Casanova que vos fala: eu, o mestre dos magos do zéguizo zemzuau e magnetismo animal fofo,

Aleléx

(Tradução e adaptação exclusivas do Lan House do Purgatório sobre The Virgin’s Guide)

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Tarja preta no be-bop-a-lula da galere

17 06 2008

Um monte de mulher pelada e de homem pelado fazendo a maior festa do cabide, pegael di cum força, tarja preta pra todo lado, aí você pergunta: ahhhh, mas com tarja, qual a graça? saycu

A graça vocês vão ver assistindo ao novo vídeo do BPA, “Toe Jam” (algo como “chulezinho”, “sujeirinha entre os dedos do pé”), que faz uma brinks criativa com as tarjas pretas… Censorship gets creative!

Não precisa nem gostar da música chatinha do Fatboy Slim (o tal BPA), nem conhecer o trabalho do diretor Keith Schofield, e nem curtir a voz do David Byrne e do Dizzee Rascal.

Basta saber apreciar a coreografia tosca, os miseráveis penteados estilo anos 70 e a total ausência de figurino.

Safe for work and for kids, fikdik.

Aleléx

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