Nova colaboradora: minha tia Afrodite

3 04 2009

Minha tia Afrodite ficou sabendo recentemente que eu faço um blog e tals, ela adora a Ludivon (“uma graça de menina!”), e é do tipo essas tiazonas bem animadas, sabe? curte os lances modernos, até comprou a Época pra saber sobre o Twitter (“chique demais, gemza! vou entrar”)… daí, olha só a idéia dela:

“Eu posso escrever de vez em quando pra vocês dicas sobre um monte de coisas!”

Estranhei. “Como assim, tia? Que monte de coisas?” Ela: “Coisas que interessem aos seus leitores. Dicas… Sobre sexo!”

Nessa hora, como vocês podem imaginar, eu já tava achando melhor não discutir e entregar nas mãos miseráveis sábias do infinito. A gente tem a participação especial da Indecente, não tem? Pois então, que mal tem a tia Afrodite dar os pitacos dela também, né? Dizem que quando mocinha era do balaco e dava nó em… em pingo d’água… hihihi

Então, este post é apenas para avisar a vocês que, qualquer hora, tia Afrodite entrará aqui para dar uns pitacos, e vamos torcer para a sabedoria dela ser útil pra toda gemza. Deve nos render uma risada ou duas, pelo menos.

Esta aqui é ela. grande tia Afrodite!

tia Afrodite é legau

Oie!

Aleléx





Confissões de uma indecente – VI

7 03 2009

Última parte da aventura com o pseudo grego – o reencontro
—————–

Fomos e foi maravilhoso, ele pagou conta (o mínimo que poderia fazer) e depois fomos ao Dublin novamente. Foi lindo e maravilhoso, a única coisa ruim é que ele toma whisky e eu vodka, logo eu não pude beber de graça!!!!
Ele foi embora mais cedo, o “supra sumo” da balada foi quando começou a tocar música da Rihanna, Disturbia, que eu adoro, eu e minha amiga começamos a dançar e de repente o grego se transformou, levantou e começou a dançar estalando os dedos em forma de círculos, revezando com palmas no estilo dança árabe. Segurei a risada, enquanto minha amiga cuspia a vodka com energético que havia ingerido, de tanto rir. Eu, constrangida, naquela balada chique com o showzinho a parte que meu “parceiro” estava dando, disse: “você dança diferente dos brasileiros”, ele: “sou original!”. Com tal resposta fiquei calada, observando (eu e a balada inteira) o colega dançar ridiculamente, achando que estava abafando. Então minha amiga virou e falou “Relaxa, ele tem uma ilha!”, nisso me perguntava – “Meu Deus, eu espero que uma ilha seja bem cara!”. Que mico!! My God, que mico!
Depois desta saída, virou um parto eu sair com esta porra!!! Pois ele tinha que trabalhar e me ligava apenas de vez em quando, com a desculpa que trabalhava muito durante a semana.
Fiquei puta, pois nitidamente tomei um fora e meu casamento nas ilhas gregas, todo o nosso papo de gregos, cristãos ortodoxos e do filme “Casamento Grego” foi para o espaço. Na verdade, minha mãe disse desde o começo que ele não valia nada, ela achava que ele era casado, visto que era velho. Mas ele não era casado não, só queria curtir no Brasil.
Depois de me ignorar durante 2 semanas, o rapaz me liga (pois não liguei, porque não preciso disso. Lembrem-se de que tenho namorado rico e chovem homens aos meus pés – nem sempre ricos – mas sexo é sexo). Enfim, me ligou e disse que em 10 dias iria para Grécia visitar os avós e se eu não queria conhecê-los. Naturalmente, pensei que ele tinha cheirado cocaína, pois depois de me dar o fora 2 semanas, o cara me liga pra perguntar se eu não queria fazer uma viagem com ele para conhecer a família na casa do caralho. Fiquei sem reação e perguntei (desta vez eu realmente falei) “É UMA PIADA?” e o pior… ELE NÃO ENTENDEU o porquê de eu dizer isso.
Claro, que eu achei a história muito estranha, pois não costumo viajar pra Grécia com caras que vi duas vezes na vida e que querem me apresentar pra família.

Sim, eu sei que todos estão falando que sou burra, mas na ligação esqueci que aquele grego esquisito TINHA UMA ILHA!!!

Continuo com meu namorado, procurando alguém mais rico.

PS: Menines, devo pedir desculpas a vocês. Quando fui postar o fim da história, não vi que tinha esse desfecho na outra página, por isso a história ficou estranha, mal terminada.

Logo, mais aventuras inescrupulosas da indecente!

Ludivon





Confissões de uma indecente – V

5 03 2009

Sem mais delongas, o dia seguinte.


No dia seguinte:

Ele me ligou e eu não atendi hahahhahaahahahaahah!!!!!!!!

Enfim, infelizmente eu não pude jantar com o rapaz. Sim, eu sei que vocês ficarão chocados.

No dia seguinte, viajei por um mês para o interior pra colocar silicone. Mas o bofe e eu nos falávamos diariamente [como bons novos “namorados”].

Nessa época eu estava imóvel, com duas bolas de plástico no meu corpo e terminada com meu namorado (o de verdade), ou seja, mega carente, visualizando meu casamento numa ilha grega, como se eu fosse uma aprendiz do “The Secret”. Estava apaixonada… aliás, sabem qual a nossa música? (a minha e do grego) aquela assim “se é pra falar de amor, não tenho preconceito…” – é! É a música da novela que acabou! Eu estava completamente envolvida.

Eis que meus peitões ficaram prontos e voltei pra SP. Liguei para o moço e ele estava no Guarujá – pensei: Que merda!! Mas ok. Esperamos quase um mês para nos reencontrar, posso esperar mais um pouco…

No dia em que ele disse que ia chegar. Me animei, me depilei ( mas só por precaução, porque não dou de cara pra quem eu quero relacionamento sério). Quando o colega estava chegando em São Paulo, ligou me avisando, achei muito fofo da parte dele. Mas só achei até o momento em que ele me ligou dizendo que estava na lanchonete (eu disse: LAN-CHO-NE-TE) ao lado da minha casa e pediu para que eu o encontrasse lá.

MEU PONTO DE VISTA: Vi uma vez o cara e estamos nos falando há 1 mês e o filho da mãe pede para eu ir encontra-lo (ou seja, não iria me buscar) na LANCHONETE ao lado da minha casa, ERA UMA PIADA???????????? Pra mim só podia ser, não era possível que o dono de uma ilha marcasse o “primeiro” encontro com uma mulher na LANCHONETE e sem buscá-la em casa. FIQUEI ATORDOADA!!!

Obviamente, como eu sou uma mulher muito fina, não fui, pois eu não sou o tipo de mulher que vai SOZINHA ao PRIMEIRO encontro numa LANCHONETE!!!

Acreditem, ele não entendeu a minha atitude óbvia!!! (Incrível como ás vezes pessoas ricas tem alma de pobre – odeio isso).

Marcamos para sair no dia seguinte, disse que queria ir num barzinho discreto (óbvio, pois possuo namorado – e só abdicaria dele por alguémmais rico, o que é difícil, visto que no Brasil as pessoas costumam ser pobres).

No próximo post, o reencontro com o grego.

Ludivon





Confissões de uma indecente – IV

3 03 2009

GEMZA, ELA VOLTOU!!!

Não sabem como fico feliz de poder postar mais alguma travessura da nossa amada anti-heroína!

Como sei que vocês nem vão ler essa introdução, vamos logo para a primeira parte da história!

————————————————————————————–

Minha historia com um pseudo-grego

Eis que fique sabendo de uma balada chamada Dublin (para os pobres que não sabem, é a capital da Irlanda), mas em São Paulo é um Pub finérrimo. Fiquei sabendo que lá havia muitos estrangeiros (ou seja, dinheiro), como homens ricos sempre foram meu forte, resolvi conhecer o local com a minha amiga Pat.
Chegando lá achei tudo caro, porém achei que valeria a pena o investimento, pois sabemos que ir a procura de homens ricos é um investimento (não que eu seja pobre). Enfim, comecei a dançar perto de uma mesa (pois é necessário encontrar-se em algum lugar) então resolvi me apoiar numa mesa de um cara que estava sozinho, perguntei se podia (elegantemente) e ele permitiu. Então continuou me olhando, no meio da noite o colega que estava na mesa, que por sinal não era dos mais bonitos, resolveu puxar papo comigo. Conversei sem muito interesse até quando notei um sotaque estrangeiro e fiz a pergunta com os olhos brilhando – você é estrangeiro (pois isso significa “dinheiro”) e ele disse – Eu sou grego.
Nisso eu pensei “a oportunidade está na minha frente” e resolvi ser mais simpática [eu sinceramente acho essa historia chata], pois afinal, dinheiro.
Conversei com o rapaz. Meticulosamente comentei que meu sonho era conhecer a ilha de Mykonos. Nisso ele falou que a ilha de Mykonos não era tão bonita em relação as paisagens. Em seguida disse a frase chave: você precisa conhecer a ILHA DE MINHA MÂE. Nisso perdi todas as palavras, meu vocabulário, o endereço, minha dignidade foram para o espaço. Minha amiga disse: vamos ao banheiro, e lá me disse inconformada: há duas horas atrás você estava tentando pegar o garçom do mackenzie (devo lembrar que o GARÇOM me deu o fora) .
Voltei para o lado do dono da ilha mostrando quem eu  era, ou seja, praticamente fácil.
Ele insistiu mais um  pouquinho. Não foi AQUEEEEEEEEEELE beijo, mas sabendo que estava beijando o dono de uma ilha, já é foooooooda.
Ele pediu meu telefone e me chamou para jantar no dia seguinte, visto a idade do moço, acho que é normal, 36 anos (mas como na verdade eu iria encontrar com meu namorado no dia seguinte, eu iria furar com o grego, porém dei esperança porque sou ruim).

——————————————————————————————

Logo vejam o que aconteceu no outro dia. Mais bafo!!!

Ludivon





A indecente nos telefonou

28 02 2009

Caros leitores, Ludivon me autorizou a divulgar para vocês em primeira mão que a Indecente entrou em contato com ela hoje para anunciar que tem novas revelações a fazer, e elas já estão escritas. Lud acaba de sair para se encontrar com a descontrolada simpática jovenzinha e recolher o material bombástico.

Assim que estivermos de posse dessas laudas cálidas e reveladoras, postaremos de imediato!

Maiores informações a qualquer momento. Avisaremos pelo Twitter e por todos os meios ao nosso alcance. Stay tuned, folks!

Aleléx





Confissões de uma indecente – III

5 12 2008

A indecente manda dizer que o pastor está satisfeitíssimo com o andamento das confissões. Manda agradecer a todas as manifestações de apoio e pede a paciência de vocês para continuar se confessando, porque ainda tem muita miséria história pra contar.

No post de hoje, mais um episódio pecaminoso que ela precisa tirar de cima dos ombros para poder se sentir mais livre, leve e solta. Ouçamos com o essi dois aberto:

Faz pouco tempo, eu me apaixonei por um crente. Estava eu em uma festa open bar, na qual o meu namorado não quis ir, apesar de eu ter insistido. Fui de melindrosa, com saia de biscateira e meia calça (pois não queria que vissem minhas celulites); como sempre, bebi todas, festas open bar são as mais tentadoras. Naquele momento, vi um rapaz da minha sala, com quem eu não havia trocado nem três palavras em dois anos e meio de faculdade, ele estava vestido de Zorro. No auge de minha bebedeira, olhei para aquele cara e resolvi falar: eu sou completamente apaixonada por você, e ele permaneceu parado, boquiaberto, e chocado, não acreditando no que aquela menina que ele nunca tinha conversado na vida estava falando. Continuei: desde a primeira vez que te vi, não paro de pensar em você, sou louca por você. Ele disse: nossa, eu nunca imaginei. Quando ele disse isso, eu me toquei da merda que eu estava falando e pensei “nem eu”. Mas em vez disso, disse: é verdade. Então ele explicou que era evangélico e que namorava há 3 anos e meio, e apesar de sentir vontade, ele não trairia a namorada por não fazer parte da índole dele, que um beijo não seria apenas um beijo, que ele não conseguiria me beijar e dizer “eu te amo” para a namorada da mesma forma no outro dia. Eu (que também possuo namorado) resolvi filosofar, “eu não vejo mal em duas pessoas fazerem o que têm vontade, se elas não estão fazendo mal a ninguém”, ao que ele disse “mas todos da classe estão vendo”, daí eu dei uma de pedreira e disse “vamos lá ao cantinho”, ele disse “não, não é bem assim”, aquele papo de crente (é claaaro que se ele não quisesse já teria me dado um fora, ele estava tentado!!! não tenho dúvidas), ele voltou a explicar “pra mim, um beijo não é só um beijo” e eu finalizei para o crente “a gente não precisa beijar, a gente pode fazer outra coisa hihihi”, ele disse que eu estava muito bêbada e continuou me ignorando.

Ao fim da festa, fomos ao estacionamento, ele elogiou meu brinco, eu disse que ele devia gostar da dona, ele ignorou meu comentário. Mas dois dias depois veio à minha casa aprender estatística. Por favor, não pensem que não sou religiosa, tenho nada contra, ao contrário, sou muito religiosa, rezo todos os dias antes de dormir, quando acordo, medito pelo menos 15 minutos por dia, acredito no Segredo e vou fazer uma tatuagem de cruz.

Ludivon me pediu para subir este post porque ela ficou um pouco emotiva com o relato e não estava em condições. Mas já se recompôs, não se preocupem.

Aleléx

P.S.: E vocês pensam que acabou? pffffff

P.S.2: A indecente já está apaixonada por outro carinha fikdik





Primeira enquete miserável

2 12 2008

Devido ao sucesso das confissões da indecente (os dois posts anteriores a este), vimos que estava na hora de realizar nossa primeira enquete. Com esta forma de consulta aberta, podemos dar uma força à nossa querida indecente e ajudá-la a decidir o que fazer daqui pra diante.

Sem dúvida nenhuma, a opinião miserável qualificada de nossos leitores fará diferença. De nossa parte, nos comprometemos a repassar os resultados a ela quando dermos a enquete por encerrada. Não deixem de meter o bedelho na vida dela participar:

Notaram que vocês mesmos podem digitar uma opção diferente no campo “Other”, né? medo

Aleléx





Confissões de uma indecente – II

29 11 2008

Nem eu imaginava que as confissões da indecente [post anterior] iam fazer tanto sucesso. Ela está se sentindo mais leve e disse que o pastor já a deixou beijar a mão dele, mais um pouco e poderá ser batizada.

Por isso, atendendo aos pedidos curiosos e safadenhos, postarei a segunda parte dessa historia.

Em torno de um mês depois estava eu travada de bêbada (só pra variar) em um bar, voltando para casa escutei uma música em um apartamento vizinho, entrei na festa para beber mais. Quando cheguei lá, perguntaram o que eu queria escutar, sem pensar eu disse “funk!”, e fui à garagem buscar um CD no meu carro, como fui às pressas, tropecei nas escadas, bati no retrovisor de um carro ao que fui cair de cara na lanterna de outro carro. Quando o manobrista viu, veio correndo ao meu socorro, eu cheia de classe, neguei a ajuda e voltei à festa de cabeça erguida (com o CD de funk na mão).

Na hora da bebedeira, liguei para o pedreiro (às 03:00 da manhã, acredite se puder, ele apareceu em meia hora – comecei a achar isso compreensível, pois pensem comigo, ele só deve comer umas barangas, quando aparece a chance de comer a patricinha, ele reúne seus poderes de super pedreiro e vem voando na sua super britadeira mágica) ele estava com um perfume tão enjoativo quanto o perfume daquele pessoal trabalhador que vai pra labuta de ônibus às 07:00. Estava enjoada, queria vomitar, ainda mais porque estava muito bêbada (ele usa Avanço, certeza). Trouxe-o para minha residência, apesar de estar com o estômago embrulhado. Fui ao banheiro para retirar o absorvente (estava no último dia, mas como minha menstruação é absurda, o último dia não é tão tranqüilo assim) e o levei para o quarto. Lá transamos loucamente, de lado, de quatro, de pontinha, de todos os jeitos, e foi maravilhoso. O melhor da história foi quando ele foi jogar a camisinha no lixo e viu um pouco de sangue, quando voltou para a cama ele comentou: acho que meu Fagundes é muito grande e eu te machuquei um pouquinho, pois havia um pouco de sangue (E PARA NÃO RIR?). Logo depois, ele quis dormir de conchinha, mas eu sou como os homens, quero dormir depois que gozo. E também, que dormir de conchinha o que, o negócio era só sexo mesmo.

Agora, o pedreiro ta apaixonado por mim e eu não sei mais o que fazer. Talvez peça pra ele construir uma casa pra mim, depois dou um fora.


Fim da primeira parte. Logo teremos outra confissão absolutamente indecente.

Estou começando a sentir vergonha alheia.

Ludivon