No zéguizo, a maioria dos mortais se conforma com um papai-e-mamãe caprichado, um franguinho assado, uma chupinhadinha aqui, outra ali, e talvez uma ou outra ousadia que assistiu uma vez num filme pornô/erótico, como nos clássicos eternos “Rebuceteio pra valer – E você, rebuceteia?” ou “Nove semanas e meia de be-bop-a-lula”.
Mas, como o mundo é grande e tem gemza pra tudo, o Lan House traz hoje para vocês alguns fetiches raros, entre o “hum, OK, nunca fiz, nem pensei nisso, mas até que pode pode ser excitante” e o “meda, pânica, de quem faz isso”. Como de praxe em nossa Lan, faremos alguns breves comentários inúteis instrutivos, contextualizando cada caso para refletirmos juntos sobre a (cof, cof) condição humana.
Vamos ao que interessa.
- Tara miserável: Autofelação
É mamar a si mesmo. Segundo um estudo zuper sério (cof, cof), apenas dois em cada três mil homens são capazes de realizar essa miséria proeza, que exige 1) um megalulu e 2) coluna vertebral extremamente flexível. Trata-se provavelmente da tara mais antiga que se conhece, pois arqueólogos já encontraram hieróglifos do antigo Egito representando homens chupinhando dicumforça a própria carálea. Duas variantes dessa tara são o autocunnilingus (versão feminina da autofelação, ou seja, quando a menine cai de boca na própria lelé) e a autopederastia (no popular, pegar a si mesmo dicumjeito com o próprio material, ou seja, introduzir o lulu no próprio roscof, dobrando-o para trás).
Comentário da Lan: O menine ou a menine que nunca pensou ou tentou se curvar todinho/todinha cheio de idéias na cabeça, que levante todos os dedos (dos pés e das mãos) e diga “ultramicroscopicossilicovulcanoconiótico” na língua do pê. Já pensou sim! Todo mundo já ouviu falar que o Marilyn Manson retirou cirurgicamente um par de costelas para conseguir chupinhar o próprio lulu (dizem que isso é lenda erótico-urbana), agora… autopederastia com o próprio lulu, dobrado pra trás!… Quem aí souber de um caso confirmado, avise aqui na Lan, porque, até segunda ordem, isso é ficção-erótico-científica.
- Tara miserável: Autonepiofilia
Prazer que certa gemza tem em vestir uma bela fralda da Turma da Mônica (ou um moderno modelito Pamper’s antivazamento), envergar um belo babador com desenho da Hello Kitty ou da Moranguinho, meter uma chupeta anatômica na boca e ser tratado como um bebê pelo menine ou menine com quem faz zéguizo. É uma prática com centenas de adeptos e fóruns na Internet, e existe até um sub-gênero pornográfico dedicado a ela. Pesquise aí, seu taradenho, sua taradenha, porque não vamos ficar linkando todo tipo de miséria pela rede.
Comentário da Lan: Eu me pergunto se o mico vai ao ponto de botar o menine pra arrotar. Serviço completo, né, minha gemza. Não comentaremos sobre a papinha.
- Tara miserável: Dendrofilia
Amor zemzual pelas árvores. Algumas pessoas só chegam ao clímax (que palavra breeeega: clímax…) quando se embolam litruz com o tronco ou os ramos das árvores. Dizem que as raízes dessa tara estão na infância, quando o menine descobre um inesperado prazer zeguizual cada vez que trepa num baobá-do-brejo ou num ipê-roxo.
Comentário da Lan: Que tipo de lulu mutante pode sobreviver ao atrito com uma casca de árvore miserável? Fazer um buraquinho numa bananeira eu já ouvi falar litruz, dizem que é muito comum no interior; não sei como funciona, mas suponho que o miolinho ali dentro é macio. Agora, árvore?! Saycu.
- Tara miserável: Insuflação
O mau costume de soprar dicumforça nos orifícios corporais alheios. Dizemos “mau” porque, em certas partes (como o buraquinho do lulu ou da lelé), a soprada da brinks pode ser prejudicial à saúde, pois existe a possibilidade de entrar ar na corrente sanguínea causando uma embolia.
Comentário da Lan: Será que tem gemza que gosta de soprar no buraquinho do nariz também? No ouvido!? No roscof (uiiiii)?! O movimento de sucção me parece tão mais interessante… tem sempre quem é do contra mesmo.
- Tara miserável: Somnofilia
Atração zeguizual por desconhecidos adormecidos, que o tarado chega e quer bolinar e fazer be-bop-a-lula enquanto a vítima dorme e ronca igual um anjinho lesadinhodocudele. Haja sono pesado. Mais fácil é a tara do hipnofílico, que se contenta em fazer um auto-be-bop-a-lula enquanto olha o belo ou bela adormecida dando um plá com Morfeu.
Comentário da Lan: Levanta o dedo aí quem nunca pensou (mesmo que por apenas 0,0307 segundo) em se aproveitar de uma situação parecida. Se o sono da vítima é por causa de bebida, então, ctzzzzz que isso já passou pela sua cabeça. Bolinar gemza dormindo deve ter muitos adeptos, e imagino que nas velocidades 1 a 5 (sendo 1 para uma bolinada bem inofensiva em quem tem sono leve e a 5 para um be-bop-a-lula frenético completo numa menine desacordada, tipo aquela cena do filme “Kids” com a – ui! – Chloë Sevigny).
- Tara miserável: Agrexofilia
É quem só se excita quando sabe que há mais gemza escutando o be-bop-a-lula a todo vapor. Tipo, aquela vizinha safadenha que berra como uma cabritaloucadocudela sempre que recebe uma visita da brinks; e depois nos sorri, felizinhadocudela, quando cruzamos com a exibidinha no corredor.
Comentário da Lan: Imagino outras possibilidades além de se esgoelar ou gemer litruz pra todo mundo ouvir o be-bop-a-lula: ter uma cama toda desengonçada, com molas rangendo loucamente. Se você conhece outras modalidades, ou bons casos de agrexofilia, conte na Lan! Melhor ainda: grave a miséria e mande pra nós em mp3, que provavelmente faremos um podcast com ela.
- Tara miserável: Candaulismo
Variação do voyeurismo, envolve três gemza, quase sempre o casal e um terceiro elemento desconhecido. O candaulista deixa a mulher dele arranjar um be-bop-a-lula com outro menine (ou com outra menine) e fica assistindo a tudo escondido, achando o máximo e fazendo auto-be-bop-a-lula frenético com giratória atrás da cortina ou dentro do armário.
Comentário da Lan: Recomenda-se uma faxineira atenta aos detalhes para os praticantes dessa modalidade de voyeurismo, ou a cortina e o armário podem sofrer danos irreparáveis. E você? Já fez auto-be-bop-a-lula assistindo escondido outra gemza fazendo brinks litruz? Conte pra gente sua pequena aventura voyeurística.
- Tara miserável: Olfatofilia
Gemza que se excita com o aroma zenital da parceira ou parceiro e que consegue chegar ao be-bop-a-lula supremo utilizando apenas a narebinha, seja cafungando diretamente sobre a região da brinks suadinha, seja cafungando calcinhas ou cuecas usadas.
Comentário da Lan: Ah, o cheiro natural de gemza bem tratada e de bons hábitos é uma delícia mesmo. Há quem prefira cafungar eflúvios mais violentos, tipo os vapores da virilha de Tonhão Medonho depois de um dia inteiro virando laje (ecaaaa!), mas o Lan House recomenda: banhinho tomado, nada de desodorante antes do zéguizo (tem gosto ruim), e os aromas do campo da brinks estarão no ar, que lindo! Respira fundo… hihihi
- Tara miserável: Altocalcifilia
Tesão louco por sapatos de salto alto tipo agulha. O altocalciflílico pode gostar de chupar o salto como se chupa um osso-buco, ou de ser pisado dicumforça por uma menine calçando a miséria. E não sente nada por sapatos que não tenham um salto beeeem alto e fino.
Comentário da Lan: Sapatos femininos de salto alto bem fininho são realmente muito zéguizis, mas eu não queria ser pisado por nenhum, e muito menos chuparia um salto alto, ow! Prefiro descalçar o pezinho mimoso da menine com toooodo carinho e tirar ele do caminho, hihihi.
- Tara miserável: Andromimetofilia/Ginecomimetofilia
O nome parece complicado, mas é mais comum do que parece. Trata-se da atração zeguizual por homens vestidos de mulher, mulheres vestidas de homem, ou por transgêneros, operadinhos/operadinhas do lulu/lelé delas ou não. Um dos mais comuns é o menine querer que a menine se vista de homem, venha por trás e vapo no roscof dele! Mas há vááárias combinações possíveis…
Comentário da Lan: Sempre me fascinou a quantidade de combinações que podem ser feitas. O menine pode curtir se vestir de mulher e querer pegar dicumforça uma menine de verdade! O mesmo menine pode querer que outro menine se vista de mulher e pegue ele dicumforça pela porta dos fundos. Ou o contrário: ele invadir a porta dos fundos do menine vestido de menine. Uma menine pode querer que outra menine vestida de menine chegue nela e… ai, fiquei confuso! Façam as combinações possíveis aí na cabeça imunda criativa de vocês.
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Conhece alguma tara rara interessante que não citamos? Traga pra gente. Se houver material suficiente, faremos outro post só com as taras raras da galere.
Para a lista completa de misérias zeguizuais raras (porém, em espanhol, e sem os nossos comentários exclusivos de alta relevância e percuciência), visite o site original aqui.
Aleléx
P.S.: O Lan House agradece ao Bruno pela dica do site taradenho! Gractos!